(Por Agência EY)

Estudo da EY aponta que 76% delas consideram a agenda ESG um fator decisivo para investir em 5G, IoT, Analytics e Inteligência Artificial

A maioria das organizações (76%) considera que a agenda ESG é a principal ou uma importante consideração ao informar seus planos ou decisões de investimento em tecnologias emergentes, como 5G, IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas), Analytics e Inteligência Artificial. Essas constatações fazem parte do estudo Reimagining Industry Futures 2023, elaborado pela EY com base em uma pesquisa online aplicada a 1.325 organizações do mundo inteiro em novembro do ano passado. Levando em conta todas essas tecnologias, 35% dos respondentes veem ESG como a principal consideração ao tomar decisões de investimento, com outros 41% considerando importante essa pauta.

Os entrevistados avaliam de forma geral que as tecnologias emergentes têm o papel fundamental de reduzir as emissões de carbono das organizações. Eles também dizem priorizar fornecedores que conseguem demonstrar o impacto positivo ambiental das novas tecnologias. Aliás, olhando para o futuro, as organizações citam capacidades e credenciais relacionadas à sustentabilidade como o principal atributo que elas vão buscar nos fornecedores, acima de preço competitivo e soluções de ponta a ponta. As empresas também desejam impulsionar seu ecossistema com modelos de negócios voltados para a economia circular. 

Em termos de número de respondentes do estudo, o Brasil ficou em terceiro lugar, ao lado de Alemanha e China e atrás apenas do Reino Unido e dos Estados Unidos. Somente participantes que se declararam conhecedores moderados ou acima disso das iniciativas das suas organizações a respeito de IoT e 5G foram considerados na amostra. As organizações participantes são provenientes principalmente dos setores de tecnologia; serviços financeiros; e automobilístico e transporte.

As perguntas exploraram as atitudes e intenções dos executivos em relação às tecnologias emergentes, com foco em IoT e 5G. Os assuntos ligados a essas perguntas foram intenções de gasto das empresas; casos de uso; desafios das organizações e prioridades; e engajamento com fornecedores e ecossistemas de tecnologia.

Acesse aqui o estudo na íntegra.

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