Foram 30.023 CNPJs constituídos, o maior número no período desde o início da série histórica; capital paulista também teve o melhor desempenho com mais de 13 mil estabelecimentos abertos

Em março, o Estado de São Paulo bateu novo recorde de abertura de empresas, com mais de 30 mil estabelecimentos. É o melhor desempenho do período desde o início da série histórica, em 1998. A capital paulista também registrou número recorde, com mais de 13 mil CNPJs constituídos. Os dados são da Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Segundo o levantamento, foram 30.023 novas empresas abertas em todo o estado de São Paulo e 12.154 fechadas, resultando no saldo de 17.869. Somente na cidade de São Paulo, foram 13.295 constituições e 4.387 baixas, gerando saldo de 8.908 (o melhor da série histórica também).

Das empresas constituídas no estado, 89,76% são do tipo Limitada, 8,57%, Empresário Individual, 1,4%, S/A e 0,27%, Consórcio. Das abertas na capital, 88,86% são Limitada, 10,13%, Empresário Individual, 0,80%, S/A, 0,18%, Consórcio, e 0,02% são do tipo Cooperativa. 

A marca alcançada é atribuída a um conjunto de ações desenvolvidas pelo Governo do Estado. A Jucesp tem buscado digitalizar os serviços a fim de desburocratizar os processos e dar celeridade às novas constituições de CNPJs. Processos que levavam de 4 a 5 dias para serem concluídos chegam a ser finalizados hoje em até 24 horas.

Programas oferecidos pela SDE que fomentam o empreendedorismo também são responsáveis por esse recorde e pelo crescimento da formalização em São Paulo.

Por atividades econômicas, os setores que mais registraram processos de constituições em março no Estado, foram:comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (25,62%), atividades administrativas e serviços complementares (12,82%) e atividades profissionais, científicas e técnicas (12,20%). No município foram: comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (23,45%), atividades administrativas e serviços complementares (14,54%) e atividades profissionais, científicas e técnicas (13,90%). 

*Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)

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