Pare para pensar e analisar: como os principais destinos de turismo operam?
A maioria utiliza, ou melhor, oferece passeios nas cidades do entorno. Isso não é uma novidade e nem mesmo um privilégio de nenhuma cidade do Brasil. Temos várias regiões e cidades do mundo que praticam e compartilham a regionalização como um grande atrativo.
- Na Itália temos: Toscana, Lazio, Veneto, entre outras.
- Portugal: Baixo Alentejo, Porto, Aveiro, entre outras.
Aqui no Brasil também temos nossos exemplos, como as Serras Gaúchas, Vale do Café, Maceió, Natal e tantas outras cidades e regiões que quando visitamos buscamos conhecer também seu entorno e, assim, enriquecemos nossa viajem, agregando conhecimento, cultura e novas experiências.
Nossa região possui uma riqueza imensa. Estamos falando de diversidade ecológica (represas e montanhas), cultural (museus, auditórios, espaços de exposição, teatros), histórica (prédios e igrejas), além de atrações e entretenimento para todas as idades. As cidades se completam e fazem a nossa região ser especialmente bela e encantadora.
Com tanta diversidade, a possibilidade do turista se tornar um cliente habitué ou até mesmo prolongar sua estadia é real. Cabe a nós – entidades, poder público, empresários e população – nos apropriar deste conceito e, juntos, trabalharmos com esse objetivo.
A Regionalização é uma forma de fomentar e acelerar o desenvolvimento do turismo consciente, planejado, sustentável e, acima de tudo, com responsabilidade.
“Viajar é colocar a Alma para surfar sobre as nuvens da liberdade.” (Palestrante Morib Macedo)
Pós-graduada em Habilidades Gerenciais, com formação em Marketing e vasta experiência na área de Turismo, atua como Gestora Executiva e Relacionamento do Atibaia e Região Convention e Visitors Bureau.
Empresária e consultora, atua nos Conselhos de Turismo, Monumento Natural da Pedra Grande e Parque Grota Funda. Defensora do cooperativismo e associativismo, sempre conectada aos principais temas relacionados ao Turismo onde atua há 21 anos.