Olá pessoal! Todos prontos para nossa conversa quinzenal? Espero que tenham visto e acompanhado o lançamento oficial deste nosso veículo de comunicação que nos conecta. Para quem não viu o vídeo e quer ver, basta clicar nesse link ou conferir a bio do nosso Instagram.

Vejam quanta coisa: estamos nos comunicando por meio de um artigo que está no site, no qual estou apontando o link do vídeo do YouTube, que se encontra no Instagram… Onde vamos parar? Só faltava eu dizer que nossas novidades do evento estão no Facebook, com nosso catálogo de anunciantes em nosso WhatsApp corporativo, e para quem quiser nos seguir rapidamente com nossos teasers nos siga no twitter (que ainda não temos pessoal).

Pois bem, aqui você se manteve informado sem rádio, TV, jornal em papel. Agora vem a pergunta: como supervisionar tudo isso nos dias de hoje? Se acontecer algo errado, como “fulano estava mexendo no celular, não prestou atenção e errou”. Ou, em outras ocasiões, “fulano viu o erro e não comunicou em tempo no nosso sistema pelo seu celular”.

Nos dois cenários, o celular foi o culpado: em um o vilão, no outro o meio de comunicação mal utilizado. E agora, como supervisionar estas situações?

A supervisão hoje é fundamental, principalmente quando as “escapadinhas furtivas dos olhos às redes” por meio do canal da internet, acessada pelo celular, passam a ser tão danosas. Então vamos fazer uma releitura da supervisão – que anteontem era no “olhômetro”, depois por pranchetas com planilhas e uma caneta Bic amarrada (lembram-se?), logo em seguida por sistemas ligados e interconectados – todavia, não menos ligado à atividade de um “fiscal de atividades” que precisa saber o procedimento correto a ser realizado para poder fiscalizar e, não obstante, supervisionar.

Pois é. Os tempos da supervisão em pranchetas, papéis, planilhas, marcações, quase se acabaram, então é fácil fazer isto quando podemos ver a produtividade com os olhos em pilhas de estoques produzidos, os índices de qualidade pelo número de defeitos e a satisfação dos clientes pelas pontualidades mas entregas. Mas quando não podemos enxergar a supervisão muda o foco, verificamos de maneira contundente – e por que não ser assertivo e dizer que, em alguns casos, até redundante?

Vou esclarecer: num escritório contábil a produtividade pode ser medida pela quantidade de fechamentos mensais das empresas facilmente, em detrimento da quantidade de lançamentos por empresa – o que seria mais compensativo, porém, mais desgastante por ambos os lados (do executor e do supervisor).

Pense agora na nova economia. Lembrem-se, caros leitores: deixamos a era industrial para trás há muitos anos. Os valores deixaram de ser átomos para serem vislumbrados em bits. O volume desses bits crescendo em níveis absurdamente altos nos faz pensar em criar métodos como novos conceitos, a exemplo do Big Data e do Business Intelligence (BI). Complicou, mas é assim mesmo, ou seja, a produtividade será medida praticamente por clicks e não mais por quantidade de produtos. A qualidade será medida pela queda da quantidade de erros e não mais pelos produtos devolvidos. E algo que é muito ruim para o trabalhador: tudo será medido e supervisionado pelo computador em sistemas, sem vícios, sem privilégios, sem protecionismo.

Tudo está sendo convertido em bits: planilhas para gestão, dinheiro, dados de informações… E, assim, espaços em disco começarão a ficar cada vez mais caros. E supervisionar custará – além dos sistemas e do supervisor – espaço em disco, ou melhor, na nuvem, nesta era de “cloud computing”.

Como dizia William Edwards Deming, “o que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”. Já Peter Drucker afirmou, na sequência, que “tudo que pode ser medido, pode ser melhorado”. Então, vamos criar indicadores de medição para supervisionar nesta nova era de dados?

 Fica o convite-desafio e até a próxima conversa, pessoal.

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