Além do setor de transporte e hospedagem, a economia compartilhada se estende a muitos outros segmentos, como serviços e espaços de coworking
A economia compartilhada é uma ação que transforma a maneira como as pessoas consomem bens e serviços. A ideia é a utilização mais eficiente de recursos disponíveis, promovendo a colaboração entre indivíduos e maximizando o uso de variados produtos.
De acordo com pesquisa desenvolvida pela Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), oito em cada dez brasileiros estão interessados em adotar mais práticas de consumo colaborativo. Dados da instituição de consultoria PwC apontam que essa alternativa pode gerar mais de US$ 300 bilhões em novos negócios em todo mundo até 2025.
Além do setor de transporte e hospedagem, a economia compartilhada se estende a muitos outros segmentos, como serviços e espaços de coworking.
A My Place Office é um exemplo. Rede de franquia de espaços de trabalho compartilhados, a empresa surgiu como uma solução possível para os desafios enfrentados por empresários, por oferecer espaços flexíveis, adaptados às necessidades e ao orçamento de cada negócio.
“A proposta da rede é oferecer escritórios bem projetados e totalmente equipados para serem utilizados por várias empresas e profissionais em horários diferentes. Isso reduz custos operacionais, o desperdício de recursos e ajuda a aproveitar melhor os espaços já disponíveis”, declara Viviani Cabral, sócia fundadora e CEO da My Place Office.
A diversidade proporcionada por empresas como a My Place Office permite encontrar a opção que melhor se adeque ao modelo de negócio e necessidades específicas, sem a necessidade de comprometer-se com longos contratos ou risco de investimento no seu próprio espaço físico.
Os principais serviços fornecidos são divididos entre virtuais e físicos:
Virtuais: conta com endereço comercial, endereço fiscal, gerenciamento de correspondências e atendimento telefônico personalizado;
Físicos: contemplam estações de trabalho individual (coworking), salas privativas, salas de reunião, salas de treinamento e espaços corporativos. Além disso, um mix de serviços exclusivos aos clientes faz parte dos adicionais da marca.
Além disso, a franquia também atua na abertura de empresas, registro de marca, certificado digital, e outros serviços que se destacam pela qualidade e preço de mercado. Profissionais de diferentes setores e empresas compartilhando espaços interagem e trocam insights de forma natural nos espaços de coworking. A conexão é um dos aspectos mais interessantes desse modelo, pois leva à criação de contatos e ao desenvolvimento de novas oportunidades de negócios.
“Outro ponto importante é que a rede de franquia proporciona um alto grau de flexibilidade. Esse diferencial atende às necessidades de muitos profissionais independentes, startups em crescimento e empresas estabelecidas que buscam expandir suas operações com menos despesas, ” afirma Viviani.
Ações como dessas empresas promovem a eficiência na utilização de recursos, criam novas oportunidades de renda e transforma a maneira como as pessoas pensam sobre a propriedade e o consumo. Ainda que enfrente desafios como qualquer setor, as expectativas são para avançar junto ao empreendedorismo nos próximos anos.