Grupo composto por representantes do Fórum Econômico Mundial, Instituto Internacional do Alumínio (IAI) e Aluminium Stewardship Initiative (ASI) participará do 9º Congresso Internacional do Alumínio, promovido pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL)
Considerado uma das principais lideranças mundiais na transformação da indústria do alumínio rumo ao desenvolvimento e um futuro mais sustentável, Miles Prosser, secretário-geral do Instituto Internacional do Alumínio (IAI), será um dos palestrantes do 9º Congresso Internacional do Alumínio, promovido pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), nos dias 9 e 10 de abril, no Hotel Unique, em São Paulo.
Durante o congresso, Miles Prosser vai integrar o painel sobre as perspectivas da indústria do alumínio no cenário global, tendências de crescimento, políticas regulatórias e de promoção de minerais críticos e materiais estratégicos.
Outra presença confirmada é Jelena R. Aleksić, representante do Fórum Econômico Mundial, que irá compor as discussões sobre como o alumínio pode ser um aliado estratégico para descarbonização e a transição energética.
Presença confirmada também de Fiona Solomon, CEO da ASI – Aluminium Stewardship Initiative, orgão dedicado à toda cadeia de valor do alumínio com foco em promover os mais altos padrões de gestão ambiental responsável. Fiona vai abordar como o alumínio pode contribuir com os esforços de transição para uma economia de baixo carbono e o cumprimento dos objetivos de descarbonização de seus principais mercados consumidores.
Maior evento do segmento na América Latina, o Congresso Internacional do Alumínio estima reunir este ano cerca de 500 participantes, entre autoridades, lideranças empresariais e especialistas no tema.
Ao longo de dois dias, os painéis serão divididos em quatro eixos temáticos: perspectivas, desafios e oportunidades para alavancar a competitividade; novas tecnologias e elementos da indústria 4.0; sustentabilidade e caminhos para descarbonização; competências e habilidades necessárias para a futura formação dos profissionais da área.
O Brasil reúne uma série de ativos e vantagens competitivas para atender a demanda doméstica e reposicionar o país na cadeia global. Projeções de organismos internacionais apontam para uma tendência de aumento da escala mundial de produtos de alumínio na ordem de 40% até 2030.
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