No varejo e nas franquias, escolher o ponto certo não é apenas uma questão de localização

— é uma questão de sobrevivência. A escolha errada pode gerar prejuízos, mix de produto inadequado com o público no entorno, baixo giro, canibalização/conflitos territoriais e até fechamento prematuro da operação.

É por isso que cada vez mais, as empresas recorrem ao geomarketing, a técnica que une dados geográficos, comportamento de consumo e inteligência de mercado, para tomar decisões melhores — e mais seguras.

O que o Geomarketing pode fazer pelo Varejo?

Muita coisa, mas, abaixo, apresento algumas aplicações:

  • Analisar áreas de influência: saber de onde vêm seus clientes e até onde eles estão dispostos a se deslocar por sua marca.
  • Encontrar lacunas de mercado: detectar regiões com boa demanda e baixa oferta.
  • Ajustar mix de produtos por região: bairros diferentes têm comportamentos e consumo distintos.
  • Entender o impacto do entorno: presença de concorrentes, geradores de fluxo, barreiras físicas ou invisíveis, fluxo de pedestres e veículos, trânsito típico, acesso ao transporte público, entre outros fatores.

Pense em uma loja de roupas. Em uma região com alto fluxo de escritórios o foco pode estar em roupas sociais e acessórios práticos. Já em bairros residenciais com alto número de famílias, a estratégia pode priorizar conforto, roupas para atividades físicas, modelos casuais, linhas infantis, etc.

E no caso das Franquias?

Além dos tópicos citados acima, o desafio vai além do ponto: é necessário desenhar territórios de atuação equilibrados, com potencial de mercado compatível com o investimento de cada franqueado.

E neste caso, o geomarketing permite também:

  • Delimitar áreas exclusivas de operação, com base em critérios populacionais, renda, perfil de consumo, deslocamento médio, etc.
  • Evitar a canibalização entre unidades próximas.
  • Planejar a expansão com consistência, garantindo sustentabilidade da rede a longo prazo.
  • Identificar cidades prioritárias, com alto índice de aderência ao perfil da marca.

Vamos pegar como exemplo a cidade de Sorocaba, com mais de 750 mil habitantes. Quantas unidades da sua franquia essa cidade pode comportar? Onde abrir a primeira loja? Ou as demais? Qual seria a área de influência de cada ponto? E como garantir que elas não compitam entre si? E a concorrência? Quem são e onde estão?

Essas são perguntas que só a inteligência territorial pode responder com precisão.

Crescer não é apenas ocupar espaço. É entender o território!

Quem domina o geomarketing não apenas abre lojas — constrói presença e cobre mercados. Transforma dados em decisões estratégicas. Conecta-se com as pessoas certas, nos lugares certos.

Negócios que se apoiam apenas na intuição arriscam tempo e recursos. Já quem trabalha com dados geoespaciais sabe onde atacar, adaptar ou evitar — e sai na frente da concorrência.

Quer aprender a aplicar essas estratégias ao seu negócio ou à sua rede?

Então eu te faço um convite! Em julho, estarei dando o curso de férias Geomarketing para Varejo e Franquias — com aulas online ao vivo ou presenciais na ESPM (SP). Um mergulho prático e estratégico para quem quer transformar território em vantagem competitiva.

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Te vejo lá para falarmos mais sobre o assunto!

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