É com muito orgulho que recebemos o convite para participar desta coluna sobre negócios imobiliários do JVN.

Sou Léa Rosa – advogada, corretora de imóveis e empresária, especialista em Direito Imobiliário Notarial e Registral e atuo na área de consultiva imobiliária e com regularização de imóveis e Laudos Técnicos em geral. Terei o prazer de dividir essa coluna com meu marido e sócio, Luiz Claudio dos Santos, que é engenheiro civil e de segurança do trabalho, tendo atuado no Corpo de Bombeiros do Estado de SP por mais de 20 anos, quando se especializou em sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios.

Temos um escritório que atua no ramo desde 1995 e isso nos traz uma responsabilidade muito grande, porque ao mesmo tempo em que temos experiência e conhecimento, também temos o desafio de nos manter atualizados sobre as tendências do mercado e a legislação em geral, seja com relação às normas técnicas da engenharia, seja com relação ao direito aplicável a cada situação.

Vejamos dois fatos que aconteceram recentemente em nossa região: incêndios de grandes proporções levaram a destruição de galpões, o que acarretou em prejuízos financeiros e a paralização das atividades das empresas envolvidas. Neste contexto, afirmamos: “Onde a prevenção falha o sinistro acontece”. Ou ainda, onde a prevenção falha, risco potencial é uma sombra que atormenta”.

Não adianta justificarmos a falta de atenção com os riscos de incêndio e acidentes com aquela máxima muito comum no nosso meio: “aaah, isso jamais vai acontecer comigo, onde resido ou em minha empresa”. Ledo engano. É justamente nessas falsas convicções que o risco nos espreita. Abordaremos melhor a questão cultural brasileira sobre esse tema em nosso próximo artigo.

Desta forma, esperamos contribuir com leitores e leitoras dessa coluna compartilhando aqui muitas novidades e curiosidades – sempre amparadas por informações técnicas e estatísticas, fornecidas por entidades do ramo, como Secovi e Sinduscon, além de buscar respaldo jurídico de órgãos como Conselho Nacional de Justiça e Colégio Notarial do Brasil, dentre outros.

Para que esse aprendizado seja recíproco, contamos com perguntas e sugestões dos leitores e leitoras, que sempre engrandecem nosso conhecimento com dúvidas do dia a dia, as quais vamos elucidar sempre trazendo uma visão técnica e prática da realidade cotidiana do mercado imobiliário.

Tudo isso fará essa coluna ser recheada de novidades, mas também de perguntas e questões para reflexão. Juntos, podemos desenvolver novas percepções que mudem nossa forma de pensar e nos façam enxergar as coisas de forma diferente, quebrando paradigmas e até repensando formas contratuais e/ou negocias diferentes das instituídas – mas, sempre com respeito às leis e às normas técnicas aplicáveis em cada caso concreto.

Contamos com sua participação e colocamos nossas redes sociais ao dispor para esse trabalho!

Excelentes e produtivas reflexões e até o próximo artigo!

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1 comentário

  1. Com o desenvolvimento da tecnologia,os incêndios em matas ao redor da cidade,já não deveriam ocorrer…A categoria não tem a força necessária,ou é pq n da votos?Valeu!

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