Por Maria Carmem de Souza
Houve um tempo em que o som mais inspirador em um escritório era o tec-tec ritmado da máquina de escrever. O papel em branco representava o início de uma ideia, e o carbono duplicava o que o computador ainda nem sonhava em processar. Depois veio o fax, o disquete, o e-mail, o computador pessoal, a internet, os smartphones – e, agora, a inteligência artificial.
Sim, eu vivi tudo isso. E me orgulho em dizer: sou um ser em evolução.
Os profissionais que evoluíram com o tempo
O mercado de trabalho sempre foi movido por transformações. Mas a diferença é que, antes, as mudanças levavam anos para acontecer. Hoje, acontecem em meses – às vezes, em dias.
Os profissionais que entenderam isso se tornaram protagonistas da própria história. Foram aqueles que aprenderam a “traduzir” o novo sem medo: quem trocou o papel pelo teclado, o correio pelo e-mail, a reunião presencial pela videoconferência. E, agora, quem está aprendendo a conversar com a inteligência artificial e transformá-la em uma aliada estratégica no trabalho.
Evoluir, nesse contexto, não é mais uma escolha – é uma condição de sobrevivência profissional.
Adaptar-se é o novo verbo do sucesso
A cada nova tecnologia surge também uma nova forma de pensar, produzir e se relacionar com o mundo. Quem um dia digitou em uma Olivetti, hoje talvez dite textos para o ChatGPT. Quem fazia cálculos em papel milimetrado, hoje analisa dados em tempo real com dashboards inteligentes.
O segredo não está em dominar tudo. Está em estar disposto a aprender sempre – a desapegar do que já funcionou e abrir espaço para o que está chegando.
E não há dúvidas: muita coisa nova ainda vem por aí.
O futuro não é ameaça – é oportunidade
Inteligência artificial, automação, realidades imersivas, computação quântica… As inovações não param. E se olharmos com os olhos certos, veremos que cada avanço traz também uma chance: de sermos mais produtivos, criativos e humanos no que fazemos.
O que diferencia quem prospera é a mentalidade evolutiva. A disposição para dizer: “Eu aprendi, me transformei, e continuo aprendendo”.
Porque o futuro não pertence aos mais jovens ou aos mais experientes – pertence aos que continuam curiosos.
De ser humano a ser evolutivo
Hoje, quando olho para trás, vejo uma trajetória marcada por mudanças – mas também por conquistas. A máquina de escrever me ensinou a ter foco. O computador, a ter agilidade. A internet, a me conectar. E o ChatGPT, a expandir minhas ideias.
Cada tecnologia deixou uma marca. E eu sigo deixando a minha, com um aprendizado simples e poderoso: evoluir é o que me mantém relevante, viva e em movimento.
E você, em que fase dessa evolução está?
Se ainda sente medo do novo, lembre-se: todos nós começamos em algum lugar – e o importante é continuar aprendendo.
Comente aqui: qual foi a tecnologia que mais marcou a sua trajetória profissional?
Vamos conversar sobre o futuro – afinal, ele já começou.
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Maria Carmem de Souza é formada em Comunicação Social, jornalista e relações-públicas, licenciada em Letras e pós-graduada em Língua Portuguesa e Gestão da Comunicação Organizacional. Atua há 30 anos na área da Comunicação e nesta trajetória passou por jornal, revista, rádio, assessoria de imprensa, televisão, diretoria de jornal e rádio, coordenação de comunicação e, agora, escreve para mídias sociais – como produtora de conteúdo no LinkedIn e no Instagram, além de ser coordenadora de projetos em um gabinete municipal.

O Observatório da Comunicação Institucional (OCI), criado em 01/02/2013, é mantido por uma sociedade educativa sem fins econômicos que reúne acadêmicos, profissionais, estudiosos e demais interessados nesta especialidade da comunicação. O OCI é um espaço destinado à análise, reflexão e crítica sobre a conduta das organizações em suas relações públicas – discurso, atitude e comportamento. Para tanto, o Observatório da Comunicação Institucional tem produção própria, e a partir de colaborações, de notas sobre textos publicados, análises de casos, pareceres, clipping e agenda relacionada à comunicação de organizações públicas, privadas ou do terceiro setor.

